As coordenadoras do Taiga e a nova bandeira
Plateia privilegiada: emoção e júbilo
Unir a arte à missão
Com sinceridade e humildade (...)
Dançar em prol da paz
Revelando a beleza do coração. (...)
Como bailarinas da Lei Mística
O mais importante é vencer no palco de nossa missão.
(Frag. do Juramento do Taiga)
Impossível não sentir a vibração... Qualquer desavisado que adentrasse à platéia do Auditório da Paz naquela tarde perceberia que ali se reuniam pessoas unidas por um ideal. Dançando, cantando e encantando, as componentes do grupo feminino de dança Taiga, da BSGI reuniram-se, no dia 14 de março, para comemorar seu Jubileu de Prata, cada qual, com o coração pulsando no bailar de uma Grande Correnteza – TAIGA – uníssonas com o desejo ardente de fazer deste um mundo melhor e mais solidário.
Alternando homenagens, incentivos, relatos de vida e mensagens com números espetaculares de dança reverberando graciosidade e força, o evento foi marcado pela energia e sintonia do grupo, como uma Grande Correnteza – tradução literal do nome Taiga.
Na mensagem enviada especialmente para a ocasião, o presidente da SGI, dr. Daisaku Ikeda conclamou: “Viva o grupo Taiga, o número 1 do mundo!”. Tendo como tema central do texto uma das célebres frases da filosofia humanista do budismo de Nichiren Daishonin: “o tesouro do corpo é mais valioso que o tesouro do que aquele guardado no cofre; e o tesouro acumulado no coração é muito mais valioso que o tesouro do corpo”, o dr. Ikeda incentivou cada bailarina a cultivar diariamente o tesouro do coração de forma a tocar todas as pessoas com seu bailar e ardente paixão pelo humanismo.
A gratidão aos veteranos é um lema comum a todos os grupos da BSGI. Por isso o primeiro item do roteiro do dia foi a homenagem a todas as pioneiras e às formandas. “Cada uma de vocês aqui hoje fez parte da construção dessa história de 25 anos, sob a liderança das coordenadoras Meiry Hirano [fundadora], Roseli Barbosa, Alessandra Miranda, Ilda Soriano, Renata Nakamatsu, Priscila Magalhães, Gisella Mariano e Pollyana Medeiros, fortaleceram e expandiram essa grandiosa correnteza”, declarou uma das atuais coordenadoras do grupo Thais Gomes de Menezes. Ela é a líder da Companhia de Dança Taiga, como parte do grupo, criado há 10 anos e todas as integrantes possuem o DRT de bailarinas profissionais.
Kaliandra Imai, uma das formandas, contou que sua vida foi profundamente marcada pela atuação no grupo Taiga. “Como integrante do grupo Taiga, o que me deixa mais feliz é poder olhar para trás e não ter nenhum arrependimento. Todas as oportunidades que surgiram em minha vida, eu agarrei com todas as forças e as aproveitei para melhorar a mim mesma”, afirmou a formanda. Conquistou um emprego que lhe proporcionou a continuidade de suas atividades na BSGI. Concluiu duas faculdades e quatro pós-graduações, venceu uma doença que ameaçava sua vida e, em gratidão a tudo que aprendeu e venceu com base na filosofia humanística, foi ao Japão para um treinamento na SGI. E conheceu sua alma-metade com quem se casou e está prestes a constituir uma família. “Em breve, receberemos um filhinho ou uma filhinha, que será um grande valor para o movimento humanístico da BSGI”, concluiu.
A integrante do Taiga do Rio de Janeiro, Ana Paula Castro contou que: “na semana do nosso jubileu as palavras de ordem eram vencer e inspirar as pessoas. Com isso, me esforcei com ainda mais vontade para transformar minha condição financeiro/profissional. Precisava evidenciar meu verdadeiro aspecto. Sou jornalista, especialista em Comunicação Interna e só essa semana consegui assumir para mim que meu objetivo é gerir uma equipe na minha área de atuação. Quero transformar a vida das pessoas por meio da Comunicação, minha paixão, e mostrar o valor de uma liderança humanística”.
A coordenadora do Núcleo Feminino de Jovens, Liliam Noda enfatizou que a missão de cada membro do Taiga é “como consta do juramento do grupo, unir a arte à missão, com humildade e sinceridade e, a partir de hoje, buscar os próximos cinco anos, rumo aos 30 anos”. Ela ressaltou ainda que o mais importante é refletir: como a minha vida receberá estes 30 anos? Como estará o Taiga? O que terei construído até lá?. Lílian disse ainda que cada uma deve buscar se destacar e, para tanto, é preciso fazer algo além do normal. “O normal a gente já faz, certo? Para se destacar é preciso fazer algo além do que já fazemos. Para ser a número 1 do mundo é preciso realizar algo extraordinário!”, concluiu a coordenadora.
Encerrando o evento, a Companhia de Dança Taiga e o Núcleo Taiga do Rio de Janeiro dançaram coreografias inspiradas em seus ideais.
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